Vila Verde - Antiga escola primária recebe Museu do Linho
Vila Verde - Antiga escola primária recebe Museu do Linho
Revelar a tradição agrícola de cultivar o linho até à sua transformação em bordados é a missão do Museu do Linho que vai nascer na freguesia de Marrancos, Vila Verde. Além de preservar memórias, o projecto prevê ainda a recuperação da desactivada escola primária.
sábado, 11 de Setembro de 2010
«Vamos criar um espaço de interpretação, acrescentando mais-valia à freguesia de Marrancos que tem tradição no cultivo e preparação do linho, aliás a matéria-prima nobre que dá suporte aos tradicionais Lenços de Namorados», afirmou o presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela.
A ideia foi discutida durante uma «espadelada de linho» integrada na iniciativa «Na Rota das colheitas».
A Associação Cultural e Recreativa de Marrancos e a Junta de Freguesia local acolheram de imediato a ideia e estão associados ao projecto, acrescentou o autarca.
António Vilela acrescentou que o novo museu, será «um repositório e centro de interpretação do linho, do cultivo à preparação artesanal até à confecção dos ricos panos que daí resultam».
Referiu ainda que o projecto conta com o apoio de Abílio Ferreira «um conhecedor profundo das tradições rurais/agrícolas do concelho».
«Não podemos deixar cair este importante património da nossa cultura e das nossas tradições, que, em Marrancos, se mantém com a genuidade dos primeiros tempos», frisou o autarca.
O projecto, que entrou na fase de estudo, passa pela adaptação da desactivada escola primária local e a sua transformação num museu que retrate as fases de transformação do linho, onde não faltarão os engenhos e peças usadas no ciclo de produção.
Em complemento, o espaço englobará uma área interpretativa com suporte informático e multimédia, com vídeos e registos fotográficos do cultivo, da recolha no campo, da espadelada de linho tradicional, e da fase de fabrico do tear ao pano.
Integrará, ainda, os trajes típicos e os gestos de cada fase, com exemplos dos diferentes tipos de linho, tipos de peças de vestuário, sem esquecer os lenços de namorados.
A ideia foi discutida durante uma «espadelada de linho» integrada na iniciativa «Na Rota das colheitas».
A Associação Cultural e Recreativa de Marrancos e a Junta de Freguesia local acolheram de imediato a ideia e estão associados ao projecto, acrescentou o autarca.
António Vilela acrescentou que o novo museu, será «um repositório e centro de interpretação do linho, do cultivo à preparação artesanal até à confecção dos ricos panos que daí resultam».
Referiu ainda que o projecto conta com o apoio de Abílio Ferreira «um conhecedor profundo das tradições rurais/agrícolas do concelho».
«Não podemos deixar cair este importante património da nossa cultura e das nossas tradições, que, em Marrancos, se mantém com a genuidade dos primeiros tempos», frisou o autarca.
O projecto, que entrou na fase de estudo, passa pela adaptação da desactivada escola primária local e a sua transformação num museu que retrate as fases de transformação do linho, onde não faltarão os engenhos e peças usadas no ciclo de produção.
Em complemento, o espaço englobará uma área interpretativa com suporte informático e multimédia, com vídeos e registos fotográficos do cultivo, da recolha no campo, da espadelada de linho tradicional, e da fase de fabrico do tear ao pano.
Integrará, ainda, os trajes típicos e os gestos de cada fase, com exemplos dos diferentes tipos de linho, tipos de peças de vestuário, sem esquecer os lenços de namorados.